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Velório Hospital Central Sorocabana

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Floricultura Velório Hospital Central Sorocabana





R. Faustolo, 1633 - Lapa, São Paulo - SP, 05041-001

História

Hospital Central Sorocabana – sua história e a luta popular por sua reabertura

 

O Hospital Central Sorocabana foi fundado em 1955, pela Sociedade Beneficente de Socorros Mútuos dos Ferroviários da Estrada de Ferro Sorocabana (EFS). A cada mês, os ferroviários tinham descontado em seus holerites o valor correspondente a um dia de trabalho, para gerar fundos destinados à construção de algumas obras para estes trabalhadores (como escola, clube esportivo, vilas operárias e o próprio hospital). Essa medida, segundo um dos autores consultados, servia tanto para suprir necessidades de serviços aos funcionários quanto para cooptá-los, para evitar maior envolvimento político e radicalização. Posteriormente, a gestão do hospital passou para a Associação Beneficente dos Hospitais Sorocabana (ABHS) e, devido à crise financeira e denúncias de desvio de recursos pelos seus dirigentes, o hospital fechou as portas. 

 

O hospital teve seu funcionamento encerrado, contava com a oferta de cerca de 200 leitos de UTI para o Sistema Único de Saúde (SUS), serviço inexistente em outros hospitais e centros de atendimento da região. Os dados apontam que havia cerca de 20 mil atendimentos mensais, o que demonstra a importância do Hospital Central Sorocabana não apenas para os ferroviários e os moradores da Lapa, mas também da região Noroeste de São Paulo e de cidades adjacentes, já que o local é próximo à estação de trem e terminal de ônibus, o que facilita o acesso pelo transporte público. 

 

Desde o fechamento, o que se tem notícia é que movimentos populares e alguns parlamentares concentraram esforços na questão jurídica do hospital para viabilizar sua reabertura, e é possível questionar se este método é o mais adequado para a situação. Em resumo, este impasse jurídico se dá entre a prefeitura e o governo estadual. Como o terreno havia sido cedido pelo governo do estado à época da construção do Hospital Sorocabana, uma das condições é que o imóvel deveria ser devolvido ao patrimônio estadual, caso o hospital viesse a encerrar suas atividades. O prédio foi leiloado em 2018, mas a administração estadual retomou o prédio na Justiça e o cedeu à prefeitura de São Paulo.

 

No período entre 2006 e 2012, houve a instalação de uma Assistência Médica Ambulatorial (AMA) 24 horas e uma AMA Especialidades no local. Em 2016, foi também inaugurado um Centro Especializado de Reabilitação (CER). O resultado é um hospital que, apesar de sua estrutura capaz de atender a uma alta demanda (cerca de 15 mil atendimentos por mês), se encontra subutilizado e com serviços de baixa complexidade. Dos sete andares disponíveis, apenas dois estão ocupados pelos serviços municipais. O prédio possui espaço e condições para uma reabertura de emergência, posto que, aparentemente, não há problemas na infraestrutura e seriam necessárias apenas algumas reformas no sistema elétrico, hidráulico e de ventilação, por exemplo. A questão é que nem a prefeitura nem o estado tiveram interesse em fazer investimentos importantes no Hospital. A prefeitura alega que o imóvel voltaria ao Estado em algum momento (por ser um imóvel cedido), e que não compensaria aplicar verba municipal nestas condições. O estado, por sua vez, poderia reaver o imóvel, mas não o faz.

 

Mesmo com manifestações em frente ao hospital, aparentemente o foco da luta pela reabertura do Hospital Central Sorocabana se dava no âmbito parlamentar, como já mencionado. No cenário da pandemia de coronavírus, essa pauta antiga da reabertura do Hospital ganhou ainda mais urgência, dado seu potencial de assistência e espaço disponível para os leitos de UTI em uma das regiões mais afetadas pela Covid-19 no mundo. 

 

A história do Hospital Sorocabana é inseparável da história dos trabalhadores ferroviários da EFS. Porém, na pesquisa feita para a escrita deste texto, não foi possível determinar se o sindicato atual da categoria participa dos esforços para a reabertura do hospital. No site da entidade não há qualquer menção ao hospital, embora o sindicato se reconheça herdeiro das associações prévias da categoria (entidades essas que mudaram de nome e de organização à medida em que a empresa passava por alterações). Mesmo que o hospital tenha sido construído (e mantido) a partir do valor descontado do salário dos trabalhadores da ferrovia, a burocracia sindical não se pronuncia sobre a importância social do Hospital Sorocabana para a saúde pública. Não o faz nem mesmo em meio a uma pandemia grave. Além do descaso permanente para com a saúde e as condições de trabalho da própria categoria, as sucessivas diretorias do sindicato se omitem perante a necessidade da reabertura do hospital que os próprios ferroviários construíram.

 

No entanto, não se trata de nenhuma surpresa, já que a política de alinhamento destes burocratas é notadamente patronal e de controle dos trabalhadores, como já se pôde verificar em várias oportunidades e a partir de vários relatos de colegas da ferrovia. A (não) atuação desta cúpula sindical, ainda que com a ressalva de seu caráter de controle dos trabalhadores, traz à tona um outro debate importante sobre o sindicalismo brasileiro e o quanto a maioria dessas entidades seguem essa mesma linha patronal, ou (no melhor dos casos) seguem uma política conciliatória (que, no fundo, apresenta os mesmos resultados e limites que os patronais). 

 

Um sindicato realmente atuante não defenderia apenas os direitos da categoria que representa, mas também articularia suas ações e pautas de forma a abranger o conjunto da sociedade e criticar profundamente seu modo de funcionamento exploratório. Além do engajamento pela reabertura do Hospital Sorocabana, por exemplo, um sindicalismo classista poderia trazer o questiona- mento do porquê a empresa ter assinado convênio de saúde a seus funcionários (com desconto na folha de pagamento quando há consultas médicas) se há um Hospital de qualidade e de referência construído e mantido pela própria base. Poderia denunciar que o patrimônio desses trabalhadores está inutilizado e que parte dos recursos da empresa e de seus salários são drenados para a saúde privada, através do repasse ao convênio médico compulsório. Faria, portanto, uma correlação das lutas dentro da própria categoria com as pautas de toda a sociedade, como a questão da saúde pública, neste caso. 

 

Em uma entrevista coletiva recente, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), anunciou que a prefeitura vai reinaugurar três hospitais na cidade no mês de junho. São eles o Guarapiranga (zona sul), Brigadeiro (na região central) e o Sorocabana. Porém, está reinauguração não faz jus ao termo, pois no caso do hospital Sorocabana, este contará com apenas 60 leitos de enfermaria. O hospital, que tem cinco andares disponíveis (inclusive para abrigar leitos de UTI e outros serviços de maior complexidade), só terá essa quantidade pequena de leitos de enfermaria, nos dois primeiros andares disponibilizados à prefeitura. Como se trata de um período de calamidade pública, há recursos jurídicos que poderiam ser acionados para a reabertura integral e imediata do hospital. Em contrapartida, além de essa medida não ter sido tomada, os governos gastaram milhões de reais na construção de hospitais de campanha no município – que se ao mesmo tempo são necessários para o enfrentamento à Covid-19, por outro lado revelam o problema crônico da saúde pública brasileira e o quanto que os governos preferiram investir nesses hospitais temporários ao invés de ampliarem os hospitais já existentes, que teriam uma permanência posterior à pandemia. 

 

E se este é, à primeira vista, um problema de “má gestão dos recursos públicos”, sabe-se que esta análise desconsidera o papel do Estado em uma sociedade de classes. E, portanto, também coloca em questão se a mobilização popular, que vê o problema apenas como um impasse jurídico e se confina a uma luta parlamentar é efetiva, ou se deixa essa pauta à mercê dos interesses coligados do Estado com os empresários da saúde, que recebem verbas públicas através das chamadas “organizações sociais” e dos planos de saúde, que basicamente dependem da deterioração do SUS para se manterem lucrativos. 


FONTE: https://www.marxismo.org.br/hospital-central-sorocabana-sua-historia-e-a-luta-popular-por-sua-reabertura/






Localização

Rua Faustolo, 1633 Lapa, São Paulo - SP
CEP: 5041001

Transporte Público

As linhas que passam perto do Hospital Central Sorocabano: 

Ônibus: 7281-10, 748R-10, 817C-10, 8615-10, 874T-10, 875C-10, 9050-10, 938P-10, 978T-10

Metrô: LINHA 2

Trem: LINHA 8





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